Em continuidade ao ato público realizado na manhã de 4 de dezembro, no Fórum Clóvis Beviláqua, a Associação Cearense de Magistrados (ACM) promoveu mais uma mobilização à tarde, no Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE). A atividade também fez parte do “Movimento pela Democratização e Transparência do Judiciário”, que busca soluções para as deficiências do judiciário cearense.
Participaram da concentração cerca de 50 juízes, além dos presidentes das associações de magistrados dos estados do Maranhão, juiz Gervásio Protásio, coordenador da justiça estadual da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB); Piauí, juiz Leonardo Trigueiro; e Sergipe, juiz Gustavo Plech.
O ato estava previsto para 14h, horário em que haveria sessão no plenário. Porém, os magistrados depararam-se com as portas fechadas e a informação de que os trabalhos haviam sido cancelados.
Desse modo, o grupo reuniu-se no 1º andar do TJCE e manifestou suas reclamações por meio do presidente da ACM, juiz Antônio Araújo. Ele defendeu mais uma vez o diálogo, ao qual a presidência do tribunal vem se recusando. O juiz Gervásio Protásio reforçou o discurso de Araújo e lembrou aos colegas a importância da união da classe em favor de suas causas e, principalmente, da sociedade.
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