A diretoria da Associação Cearense de Magistrados (ACM) visitou o Grupo de Comunicação O Povo, na última quarta-feira (22), representada pelo presidente Daniel Carvalho Carneiro; pelo vice-presidente, Ângelo Bianco Vettorazzi; e pela diretora de comunicação social, Ricci Lôbo de Figueiredo.

Essa é a segunda de uma série de visitas institucionais promovida pela associação aos principais veículos de comunicação do Ceará. Eles foram recepcionados pelo diretor-geral de Jornalismo, Arlen Medina; pelo diretor-executivo de Jornalismo, Erick Guimarães; e pelo editor-executivo de Política, Gualter George. Na pauta, foram discutidos temas como: juiz de garantias, reestruturação estadual do Judiciário, “abuso de autoridade”, ameaças comuns à magistratura e ao jornalismo e avanços recentes obtidos pela Justiça cearense.

De acordo com a diretora de Comunicação Social da ACM, Ricci Lôbo, a visita cumpriu o objetivo de estabelecer um canal de comunicação direto com possibilidade de informar, por meio da imprensa, como é a vivência do trabalho de um juiz, sempre demonstrando a importância do trabalho desse magistrado, além da necessidade de se ter um Judiciário independente e responsável”. Para ela, o encontro permitiu mostrar que a magistratura cearense tem a consciência de que é preciso sempre “aperfeiçoar nossa atividade para poder servir ao usuário do serviço, o jurisdicionado”. Ainda de acordo com Ricci Lôbo, “com essa visita iniciamos um diálogo que abre possíveis futuras oportunidades de atingir o objetivo maior da comunicação da ACM, que é o de garantir à sociedade o direito de conhecer o Judiciário”.

Nesse sentido, o vice-presidente da associação, Ângelo Bianco, lembrou iniciativas promovidas pela instituição para aproximar magistratura e imprensa, tais como o Prêmio ACM de Jornalismo e o Ciclo de Debates.

No último dia 9, o presidente da ACM, Daniel Carneiro já havia visitado o Sistema Verdes Mares, quando além de conversar com editores e diretores de jornalismo, foi entrevistado pela repórter Alessandra Castro. Na ocasião, ele destacara que “o Judiciário é essencial para garantir a liberdade de expressão dos próprios veículos de comunicação”.