mostra_foto (1)O Grupo de Auxílio para Redução do Congestionamento de Processos Judiciais da Comarca de Fortaleza movimentou, entre os meses de março e junho deste ano, 60.340 processos. Ao todo, 604 processos foram julgados. A força tarefa contou com a colaboração de oito magistrados e 54 servidores.

O grupo, criado pela Presidência do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) em fevereiro de 2010, é coordenado pela juíza Adayde Monteiro Pimentel, titular da 24ª Vara Cível do Fórum Clóvis Beviláqua. A magistrada ressalta que as medidas vão além da redução do congestionamento dos processos. Ao finalizarmos esse primeiro semestre de trabalho, acreditamos que estamos contribuindo para eficácia dos objetivos estratégicos traçados pelo Poder Judiciário cearense, promovendo a celeridade, produtividade e efetividade na prestação jurisdicional, concluiu a juíza.

MUTIRÕES
Entre as principais atividades do Grupo estão os mutirões no Fórum da Capital e Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher.

Nos dias 9 a 13 de março, durante a 1ª Semana de Justiça pela Paz em Casa, foi criado o Espaço da Mulher, onde foram realizados cortes de cabelo, palestras educativas, vacinação e oficinas de arte e educação para geração de renda.

Durante o mês de abril, aconteceu o mutirão do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) no Fórum. O grupo ficou responsável por três varas cíveis (23ª, 24ª e 25ª), nas quais 188 processos foram analisados e 116 acordos homologados.

Já no Juizado da Mulher, os magistrados e servidores trabalharam de março a junho. Ao todo, 18.004 processos foram movimentados e 91 julgados. A força-tarefa também atuou nas varas das áreas criminal e cível do Fórum, totalizando 42.329 processos analisados e 513 sentenças proferidas.

As atividades contaram com a participação dos magistrados Roberto Bulcão, Epitácio Quezado, Flávio Luiz Peixoto, Ely Gonçalves, Mauro Liberato, André Magalhães e Lira Ramos de Oliveira e têm o apoio do diretor do Fórum, juiz José Maria dos Santos Sales.

 

Fonte: TJCE