20141110_OP_Opiniao_Escolha_acertada_Autor_Vicente_Silva

Escolha acertada

A propósito das últimas eleições no Brasil, sentiu-se a maioria da pobreza nacional não mais tão miserável quanto antes. Por isso mostrou sua cara em favor da candidata tão agredida e, por vezes caluniada, por parte de adversários que não querem reconhecer-lhe os benefícios advindos desse governo, hoje tão proveitoso ao país.

É exato que há nele falhas e omissões. Quem não as têm? Presume-se que setores mais radicais começam a tecer uma trama para derrotar a vencedora. Não querem conformar-se os derrotados com os aludidos benefícios da redução do desemprego a menos de 5%, o pagamento da dívida ao FMI e os 30 milhões de pessoas que não passam mais fome por força da bolsa-família, com comida certa na mesa, com as crianças na escola, que lhes fornece merenda.

Mais ainda, os pobres têm mais médicos para consulta e remédios gratuitos em determinadas farmácias; foram ainda criadas mais de uma dezena de universidades, o Prouni, o Pronatec, o Pronaf, como luz para todos, água igualmente e outros. Também o Brasil atinge o topo das sete maiores economias do mundo.

Além disso, o pobre passa a possuir hoje fogão, geladeira, televisão, moto, celular, carro etc, o que há poucos anos era difícil de imaginar. Nunca mais retorne o atraso de anos anteriores, quando a corrupção existente era escondida. Hoje, tirada debaixo do tapete, o governo não impede mas incentiva a punição. Este é um dos pontos em que o governo atual insiste em combatê-la.

Por fim, nunca mais volte ao Brasil a senzala nem o similar trabalho escravo. Que a miséria de ontem venha a transformar-se na aliciante beleza das coisas eternas pela riqueza das graças de Deus, conforme o modelo das bem-aventuranças do Evangelho.

Vicente Eduardo Sousa e Silva
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Juiz de direito aposentado e professor da UFC

Fonte: Jornal O Povo